Farofeiros e farofeiras,
Pelo momento que passamos em nosso país tenho que dar lugar ao meu completo e total desdém à ideias e ideais oriundos para colocar em pauta artigos importantes como minha constante preocupação ao assistir um noticiário ou acessar qualquer rede sociais, o pensamento radical que comentei na polarização estão infiltrados em todo o lugar, em todas as mídias, em todas as famílias, em todas as empresas.
Não me assusta alguns acreditarem na hipótese de guerra civil graças ao descabido ódio de todos os lados quando se posicionam quanto qualquer situação política. Aqui fico a vontade para escrever por dois simples motivos, este é um espaço democrático então posso escrever o que quiser e me proteger da maneira que bem entender, logo comentários não poderão me afetar com um simples clique. Eis uma das vantagens de não se render para as redes sociais.
O radical nos meios de comunicação são os piores, formadores de opinião em massa deveriam ser isentos de opiniões. Deveriam. Isso abre uma brecha para a manipulação de informações que motiva certos interesses comerciais, como sempre é o dinheiro quem manda, o patrocinador, o maior número de assinantes. A arma para enfrentar um meio radical como este é só um, a educação. Com educação o cidadão é capaz de procurar outros meios de comunicação, avaliar a história e verificar se realmente aquela informação é vantajosa demais para o meio. Mas estamos falando de um país que educação é sinônimo de piada, vexame e vergonha, não sei como combater um meio de comunicação que se aproveita da ignorância para vender mais para seus anunciantes e proliferar a desinformação.
O impeachment é bom? É. Quem vai assumir o cargo da presidência é bom? Não. Podemos pedir outro impeachment? Sim. Vai ser antes das próximas eleições? Não. E os candidatos para as próximas eleições? Mais gente radical, querendo absurdos em nome de uma verdade hipócrita e que, como sempre, beneficia a pessoa mais importante do mundo: ele próprio.
Enquanto os políticos não forem realmente funcionários publicos que não definam o próprio salário haverá conflitos de interesses eternos e quem mais precisa da intervenção do estado continuará perdendo por uma simples ideia radical de que governar uma nação não é uma busca pelos interesses próprios, mas da nação, com ou sem ameaça de impeachment. O golpe deve ser ministrado pelo motivo certo, não pelo motivo pelo qual você é forçado a acreditar.
Lembre-se que amar o próximo não é só um bonito conceito religioso, mas algo que deve ser praticado por todo humano que vive em nossa sociedade. Se você não é humano, aí já é outra história.
Pensamento do Dia: “Divididos caímos, juntos nos mantemos” – É a ficção de Guerra Civil ensinando o que precisamos fazer na realidade absurda.