Farofeiros, farofeires e farofeiras, nesta semana falei e li muito sobre política, afinal será o assunto dos próximos meses e já existem pessoas fantasiadas distribuindo panfletos e dopplegangers de celebridades em cartazes pelas esquinas, tudo para que você digite os números daquela cara ou bunda bonita. No entanto cheguei a conclusão que é óbvia, não entendo nada de política. Não são falta de neurônios, nem falta de paciência, o motivo de eu não entender de política é falta de confiança. Não é piada nem minha típica enrolação, muito menos é sobre a pensamento para decidir quem emite flatulências mais fedidas.
Ocorre que não podemos confiar nos candidatos, não podemos confiar em partidos, não podemos confiar na mídia de massas, não podemos confiar na mídia restrita. Tudo é subjetivo e sujeito a opiniões, tanto que nunca nos colocamos para falar a sério de assuntos neste blog na internet por um simples fato, estamos dando nossa opinião, você pode gostar, você pode odiar, mas continua sendo nossa opinião.
Candidatos ganham benefícios se ganham, partidos são beneficiados, a mídia é beneficiada, enquanto quem deveria ser beneficiado é quem votou. Até quando o assunto é saúde existe politicagem, verbas são desviadas e até conselhos de medicina fazem vista grossa para maus médicos que são de sua legenda ou aliados. E olha que se eu for começar a falar de maus médicos aqui eu terei que escrever um livro pois esses seres desprovidos de mãe simplesmente não sabem lidar com seres vivos. Talvez nem com os mortos.
Mesmo que os mortos não estejam mortos, talvez os mortos seriam bons vivos, melhores que os políticos que deveriam estar mortos mas não criaram ainda um sistema político melhor que a democracia do que a elaboração por um bando de coxinhas pressionados por pessoas usando camisetas vermelhas na fila do fast food, a velha máxima de sempre do sujo falando do mal lavado. Assim governos tentam manipular pensamentos em redes sociais e até editam a Wikipedia nacional, que é uma vergonha, em prol de seus candidatos. Manipulação, é a palavra mestre deste pensamento, e a questão na verdade é como não ser manipulado?
Para não ser manipulado você tem que ter um fonte de informação consciente de sua função e pronto para apenas notícias, sem opinar sobre qualquer assunto e sem colocar seus interesses acima de tudo. Qual meio de comunicação é altruísta desse jeito, aliás quem é altruísta desse jeito? Você?
Mas vamos voltar ao pensamento da falta de confiança na política. Não dá para confiar na política.
Pensamento do Dia
“Peitando a peituda despeitada.“
Eita!
2 respostas em “Não vou falar de política”
[…] seria um bom dia para falar de política, de um lado que é melhor que o outro. Mas não, prefiro falar do grande golpe que o seu país […]
[…] farofeiras e farofeiros, temos que conversar sobre algo importante, diria até que de segurança nacional. Trato a partir das próximas linhas do sintoma geracional […]