Não é uma afirmação, é apenas um aviso de que não sou o messias.
Farofeiros, farofeires e farofeiras, de forma pouco comum mas contundente dentro da atual exposição de fatos e factoides da vida regular e cotidiana de fatores imprecisos eis que soluciono mais uma questão deveras embebecida pelo antro da mediocridade e da bipolaridade abraçada pela meritocracia romântica do século XIII.
Que você seja apenas um condenado no meio de tanta gente insuficientemente sapiente para economizar neurônios em algum pensamento que não seja realmente de valor e/ou valorizado o suficiente para se tornar algo maior, mais belo e construtivo como uma ponte ou uma barraca para servir drinks na porta de alguma casa noturna cara demais para que seus frequentadores possam beber até cair lá dentro.
Mesmo que o contrário seja contraditório e a verdade uma tremenda de uma mentira você poderá esperar que o pensamento se edifique e cresça, podendo até casar e quem sabe, se for heterossexual, ter filhos e até netos. Se for homossexual ele poderá adotar, o que é edificante para um edifício edificado.
Mesmo que seus amigos e conhecidos não saibam que você não tem tal pensamento dentro de sua mente e que ela brote e desflore graças a minhas palavras penetrando devagar mas profundamente e com toda a honestidade que me cabe lhe digo neste momento, não sou o messias. Não aceito tal alcunha, mas se desejar que eu seja seu messias eu não o serei, já que se eu confirmar que o sou eu, de fato, não o seria.
A complexidade cósmica é simples perto do fato da ignorância do ser de aceitar outro ser igual e de mesma importância perante a criação e firmamento, independente de credos e crenças ou até mesmo a ausência delas, alguém que é um líder e lhe mostra o caminho não pode ser endeusado ou aclamado como um por um simples motivo, assim como você o ser humano ali, em destaque é vaidoso e fará de tudo para que você continue embaixo para que ele fique por cima.
Não abra o ouvido sem abrir os olhos.