Farofeiros e farofeiras,
Na congruência de um pensamento que virtua a existencialidade potencialmente inexistente de qualquer ser em uma segunda-feira que é feriado, me coloco no centro de um vórtex astral onde forças como a gravidade são brisas de outono em montanhas mexicanas com nomes que arremetem a apelidos fugazes para fezes humanas ou animais.
Dentro do que se resume como ousadia e fora do que se considera covardia, mesmo que me colocasse a frente de uma câmera para tirar fotos fazendo bico ou mostrando minhas torneadas coxas eu certamente continuaria me incomodando fatalmente com a sujeira acumulada por teclados, mouses de dispositivos como celulares e tablets de crianças e comem e os utilizam ao mesmo tempo. Certamente uma cobertura de chocolate nesses dispositivos deve deixar tudo mais atraente para quem se atrai a essa forma de atração atraída pela tração de forma a trair a atração que não deveria ser atraída.
Mas nada está totalmente perdido dentro desta realidade já que sempre existe a pizza de ontem para se degustar animalescamente pelos próximos dois ou três dias subsequentes afim de adquirir uma intoxicação alimentar bem rudimentar a modo sugar todo o doce néctar de um feriado com a proposta de se dar doces melados, derretidos e caros para pessoas meladas, derretidas e caras. Mesmo que, por ignorância ou até inocência, a verdade esteja apenas lá fora e você nunca saia de casa com medo de pegar um resfriado ou gripe ou AIDS.
Não faz parte do pensamento universal que se você tem medo de algo você o faz para superar o medo, entenda que o medo é um sentido da evolução mais que responsável pela evolução dos pequenos mamíferos até a anta gigante que é você hoje. Tal sentimento é mal avaliado mesmo, então se você tem medo de falar não fale, mas se tem tesão transe. Transar faz menos mal do que falar.
E, no silêncio, onde minha mente e obviamente a sua, conseguem atingir plenamente todo a potencial concentração necessária para chega ao pensamento onde nossas vidas poderiam ou não mudar tudo simplesmente pára. Não é como um lapso temporal ou uma bolha onde o tempo deixa de existir, ele só para e começa a tocar alguma música de gosto suspeito com ritmo de pagado, sertanejo, funk ou dubstep. Mesmo que invasões alienígenas sejam atualmente feitas com a música deste último estilo musical. Se é que pode chamar tal som de música.
Pensamento do Dia: “Se um homem tem paciência de deixar a barba crescer ele terá paciência de aguentar suas besteiras.” Ditado chinês, mesmo porque a maioria dos chineses nem barba tem.