Farofeiros e farofeiras,
Faz alguns anos que tenho pensado o quanto meus ensinamentos, aqui publicados em prol do universo, poderiam ajudar os seres mais simples e desprovidos de intelecto suficiente para degustar corretamente de um conhecimento astro-físico tão linear e quântico quanto estes.
Não é de conhecimento geral que o conhecimento é como um fogo, mas um fogo do tipo sagrado e este ainda é o tipo de fogo sagrado que não é relacionado a uma religião. O fogo é sagrado pela sua importância e não pela sua santidade ou pureza, aliás, dependendo da pessoa quanto mais fogo melhor.
Mas o essencial do fogo sagrado não é o fogo em si, mas sua propagação e o quanto ele queima. A propagação deve ser viral, pelo ao e pelo simples contato, o fogo deve percorrer tudo o que você toca e até o que deseja para que seja eficiente. E após o fogo tocar tudo que você tocou é necessário que ele queime e torre tudo isso de maneira a desfigurar, desconfigurar e até destruir suas poses, desejos e ansiedades corriqueiras de classe média brasileira que ainda acha que era melhor na época de internet com conexão discada.
Na verdade do tempo e do espaço que prevalece sobre a realidade repetitiva de teorias egocentricas de manipuladores e manipulados, apenas sedentos por prazeres megalomaníacos, regados com luxo e sedução.
Mais atento a parte da sedução o fogo sagrado é importante pela fator que o jogo queima e, neste caso, quanto mais quente melhor. Mesmo que isso interfira no relacionamento mais do que estranho entre uma porca e um sapo feitos de tecido e envolvidos amorosamente, neste caso o fogo pode ser fatal ou muito, muito prejudicial a saúde.
A parte sagrada deveria salva-los de todos os tormentos, mas não irá, afinal o sacrosanto é apenas importante, não se importando com o que não é importante como um mortal pegando fogo como você.
Pensamento do Dia: “ATOCHA EM NOME DE JISUIS” – provérbio japonês.