O diretor e escritor de Distrito 9 (e Smallville também, mas vamos esquecer isso) esta de volta com uma história que se passa daqui a 140 anos… A coisa vai estar pior aqui na Terra… bem pior… Los Angeles virou um gigantesco favelão por exemplo… os recursos naturais estão praticamente esgotados e a vida humana não é valorizada. Quer dizer… isso se você não for um cidadão de Elysium…
Elysium é um satélite artificial na terra para acomodar os ricos do planeta, um lugar sem pobreza, guerra ou doença. Aliás, a história da cura de qualquer doença é um papo meio exagerado e elitizado ao extremo… já que os pobres precisam tramar ilegalmente sua entrada em Elysium apenas para usar as máquinas e ir embora. Não há remédio, tratamento ou doença que não cure, até se uma granada explodir sua cara, sem danificar o cérebro, você é recuperado!
Mas, para salvar o mundo aparecem Jason Bourne e o Capitão Nascimento com seu inglês com sotaque espanhol para arrumar um meio de entrar no lugar e liberar a cura para toda a galera.
A trama não é complicada demais, a ficção científica é controlada, existe um foco político quanto a segregação social gigantesco e… não sei, esse filme tinha tudo para ser ruim, mas não é. Não figura na lista dos meus favoritos, mas está bem longe da lista dos piores. Dá para levar a namorada e se divertir ainda por cima… o mundo precisa de menos comédias românticas e menos filmes do Wolverine… não fiz review do filme pois tive que sair do cinema por NÃO conseguir continuar ver aquilo…
Os atores brasileiros Wagner Moura e Alice Braga não chegam a ser um atrativo, mas eles estão bem em seus papéis… mas o Matt Damon como miscigenado de bandido mexicano não me convenceu…
… alguém mais aí viu referências aos jogos Mass Effect e Halo?
Uma resposta em “Elysium”
[…] diversas outras comédias românticas sempre há um momento constrangedor após uma lembrança ou conversa emocionante, não que seja […]