Dying Light
Dying Light deveria ser levado mais a sério. O jogo não teve a publicidade que merecia e, mesmo que indiretamente, é sim o sucessor de Dead Island. Sabe aquele game de zumbis em um paraíso tropical que eu era viciado no Xbox 360? Pois é, sua continuação morreu e não se transformou em zumbi… Mas evoluiu para este jogo sensacional que utiliza tudo que havia de bom no game anterior, só que com algumas melhorias bem interessantes.
Matar zumbis em primeira pessoa com armas de fogo, arcos, marretas, facas, praticamente todo tipo de arma e “acessório” poderá te surpreender. Uma foice que pode envenenar ou uma espada que pode literalmente botar fogo em seu algo são exemplos que se unem até flechas explosivas e armadilhas elétricas encontradas no cenário.
O game chegou a vender mais de 5 milhões de cópias em 2015 mas só recentemente pude finalmente conferi-lo e realmente me apaixonar por Harran e seus cidadãos.
Apesar da jogabilidade ser praticamente a mesma de Dead Island tive que reaprender a jogar, o parkour faz toda diferença. As diversas ferramentas e a necessidade de sair correndo e pulando pelos telhados de casas e prédios dá um ritmo agilizado ao game. Sem contar que ao cair da noite as coisas se dificultam muito com zumbis mais velozes, resistentes que dão mais dano e te matam facilmente. Muito facilmente.
O modo co-op é limitado para 4 jogadores online, joguei no máximo com três até hoje e foi uma bagunça tremenda. Extremamente divertido e seja fazendo missões ou apenas limpando uma praça recheada de zumbis lhe custaram seu sangue e suor. É divertido começar a dar tiros nos zumbis apenas para atrair mais zumbis e deixar seus amigos irritados por ter virado uma festa de mortos vivos.
The Following
A expansão amplia demais o jogo e te coloca em um cenário rural que diversas vezes irá arremeter alguma cena de The Walking Dead. Em The Following você deixa a cidade e vai para uma região rural que realmente irá te fazer lembrar da série o tempo todo.
Além de novas missões uma nova habilidade surge: a de dirigir seu próprio veículo personalizado. Em Dead Island este recurso era praticamente liberado, no original seria difícil conseguir dirigir em uma cidade tão populosa e engavetada, até por isso o uso do parkour o tempo todo. É claro que novos zumbis surgiram, com mais espinhos, com mais anabolizantes.
Ainda vale a pena jogar Dying Light?
Minha resposta curta é: putaquepariu claro que sim!
Mas a resposta mais elaborada tenho que falar da movimentação, dos gráficos, da trama e dos malditos bêbes zumbis que ficam gritando.
Requisitos de sistema e preços
O preço de Dying Light pode variar, mas o jogo base em média custa R$ 90,00 para PS4, Xbox One e PC. Na Steam o preço de Dying Light com seus extras, como a expansão The Following, season pass e The Bozak Horde sai por R$ 130 e ao meu ver é a melhor opção, tanto que a comprei. Achei que valeu a pena e tenho recomendado bastante o game para meus amigos, e em uma das promoções da Steam um negócio até melhor do que fiz poderá surgir.
Abaixo você confere os requisitos mínimos para a versão do jogo para PC.
Mínimo
Windows 7 64 bit, Windows 8 64 bit, Windows 8.1 64 bit
Intel Core i5-2500 @3.3 GHz ou AMD FX-8320 @3.5 GHz
4 GB RAM DDR3
40 GB de espaço livre no HD
NVIDIA GeForce GTX 560 ou AMD Radeon HD 6870 (1GB VRAM)
DirectX 11
Recomendado
Intel Core i5-4670K @3.4 GHz ou AMD FX-8350 @4.0 GHz
8 GB RAM DDR3
40 GB de espaço livre no HD
NVIDIA GeForce GTX 780 ou AMD Radeon R9 290 (2GB VRAM)
DirectX 11
Nota: Cartões gráficos para laptops podem funcionar mas não são oficialmente suportados.