Farofeiros, farofeiras e farofeires, pelo visto o Estadão pulou do barco do bolsonarismo com as novas taxas que Donald Trump atribuiu ao Brasil por conta do julgamento de Jair Bolsonaro por golpismo. Aparentemente a escolha não é mais muito difícil.
O terrível editorialista do Estadão não está do lado do povo. Mesmo chamando Jair Bolsonaro de “desqualificado” e “golpista contumaz”, apontando a “miséria moral intelectual” e “ideário retrógrado falido” não podemos esquecer que a grande mídia tem lado. E se estão atacando o ex-presidente dessa maneira é porque alguém que financia o jornal está puto da vida.
Falo isso especulativamente, óbvio, não tenho provas e nem sou amigo de alguém lá de dentro do jornal. Mas é fácil imaginar as possibilidades, é fácil imaginar que estão defendendo algum amigo. Imagine só se o fatídico editorial da “escolha muito difícil” fosse diferente?
Imagine só se todo anti-petista não tivesse agido como um maluco e votado em peso na extrema-direita. Imagine um presidente que não fosse negacionista na época da pandemia. Imagine não ter tentativa de golpe por membros do governo federal.
Vivemos em uma sociedade um planeta onde um presidente laranja quer mandar na justiça do nosso país! Liberdade de expressão não é liberdade para tentar golpe, golpista bom é golpista preso… A justiça dos EUA absolveu Donald Trump de tentativa de golpe e ainda apagou site com evidências de crimes cometidos na invasão do Capitólio, ainda bem que não estamos nos EUA.
Não sei por quanto tempo nossa “sorte” irá durar, mas é bom que a imprensa toda tome vergonha na cara e fique do lado do povo e não de quem promete mais vantagens para ricos. A extrema-direita e a direita agem dessa maneira desde sempre, cabe a nós combatê-los diariamente – e não aceitar chantagens sejam elas de quem for.
Os preconceitos e o ódio que a extrema-direita popularizou é culpa da imprensa que ainda age como se eles não fossem influenciados pelo fascismo. O lucro é a ideologia principal e isso é um grande problema.
