Farofeiras e farofeiros, tenho muito o que falar hoje, mas tenho pouco a dizer. A minha sapiência divina superior me permite tal vislumbre de uma merda de segunda-feira ensolarada em Gotham City. Não há playboys voando com roupas de morcegos e nem palhaços frustrados ameaçando a boa e terna vida urbana.
Hoje é preciso falar de algo mais importante do que comida congelada, o assunto é tão importante e de interesse universal que eu simplesmente não faço ideia do que estou falando. Não estou querendo me vangloriar, mas estou muito longe de me sentir como uma garrafa de plástico no meio de uma enchente. Você pode até me chamar de demônio ou capeta, não me ofenderei desde que você saiba bem o que está falando. Afinal não o sou, mas posso fazê-lo por onde.
E mais sóbrio do que São Pedro cantando “Águas de Março” vestido de Mestre Sala e a Virgem Maria como Porta Bandeira, vos pergunto: a vida de vocês é tão débil assim mesmo? É sério que você vive para trabalhar, vive para ganhar dinheiro, vive para transar, vive para beber e acha que tudo isso realmente importa? A busca incansável por dinheiro é necessária para tudo na vida, mas nem tudo que é necessário na vida se precisa de dinheiro.
Então agora que eu já desvirtuei todo um post que havia mentalmente gravado, me calarei, afinal tenho que deixar os outros falarem do que conseguiram com dinheiro, mas como são desprovidos de tantos sentimentos importantes. Viva o dinheiro e o pedido de cancelamento de jogo.
Pensamento do Dia
“Se divórcio fosse bom, a gente não casava.”
– HÃ?!
Uma resposta em “Vazio”
[…] Cabeça vazia? […]