Poderia ser Sreet Fighter Farofeiros mas é Street Fighter no Brasil mesmo.
Tá, não é só o Bison farofeiro que assusta nisso aqui. Tudo assusta, assusta mesmo. Na década de 90 a Editora Escala (mamãe?) parece que conseguiu os direitos de Street Fighter no Brasil para produzir “conteúdo nacional” inspirado no jogo de videogame de lutinha. O famoso raduquem.
O @brunofreex postou uma série de imagens dessa “revista” para o público “jovem” videogueimero brasileiro da década de 90.
Como é de se esperar é algo EXTREMAMENTE sexualizado e totalmente fora de qualquer contexto que se possa imaginar. O Bison dando uma de farofeiro em São Vicente é meu favorito, mas não é o mais bizarro dessa tenebrosa galeria.
Sim, Street Fighter no Brasil é algo bizarro. Nem sei como alguém pôde ter uma ideia tão “brilhante”. Não sei quem são os artistas e já peço desculpas antecipadamente, mas tudo é ruim. O desenho é feio, nem um pouco anatômico, cores chapadas e escabrosamente exagerados.
É nessa hora que a gente vê que a porcaria do Rob Liefeld fez escola pelo mundo todo, mas ainda assim a arte brasileira tá melhor.
Não é só o retrato de um serviço que foi mal concebido mas também de uma década… Malditos quadrinhos da década de 90.
Uma resposta em “Street Fighter no Brasil”
[…] mundo é um lugar engraçado mas as vezes me parece que o Brasil bate alguns recordes. Nossa amiga Tomoio apresentou o vídeo abaixo com a história já conhecido […]