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Não sou videogameiro

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Farofeiros e farofeiras,

Nesta bela manhã de segunda-feira acho que seria bom xingar um pouco o destino por não ter feito o avião em que se encontravam os presidenciáveis não ter caído. Vá se foder destino!

Dito isso lhes indago sobre o que realmente importa, afinal o fui indagado, então lhes indago por pura vingança pois estou prestes a estragar seu dia de forma generosa, mesmo sendo uma segunda-feira bela pela manhã.

O coeficiente de velhos jogadores de videogame que conheço é ridiculamente maior do que eu gostaria, talvez até mesmo por eu ser um destes seres. A atualidade videogameira não me interessa muito, a realidade vendida pelos jogos me enoja já que eu os jogava para ficar justamente longe realidade.

Nada demais, mas o que há a mais é o que me marcou, e falo com olhos vermelhos de que o jogo Battletoads é um jogo que me encheu de ódio pela eternidade pois nunca vi alguém ao vivo conseguir não passar raiva com ele. Mas o prêmio mesmo era a música enquanto o jogo estava em pausa. Um deleite aos ouvidos de quem ficava revirando revistas procurando dicas infundadas para algo impossível.

De nada.

Pensamento do Dia:Eu tive que fazer filho pra ter com quem jogar um dia.” DKRAY, Gary.

Por Rodrigo Castro

Debochado e inconveniente. Escritor, roteirista e designer de brincadeirinha.

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