Não é qualquer massa mutagênica, é a minha.
Farofeiros, farofeires e farofeiras, estou doente de novo. Mais uma virose que afeta minha massa mutagênica e acaba criando um buraco no espaço-tempo desvirtuando a realidade.
Tosse gerada por conta de secreção de sinusite que tenta ser expelida de alguma maneira. Quando não é por cima, vai por baixo, então a diarreia surge e a toxidade do ambiente aumenta.
Tal virose poderia ser um microoganismo criado em laboratório por um país que as pessoas tem birra. Mas não, essa coisa saiu da natureza, evoluiu e se adaptou por centenas de anos para entrar no meu sistema respiratório e causar um caos na minha vida.
Enquanto deito em berço esplêndido vislumbro o mar azul e o céu profundo. Ó pátria amada, salve, salve dessa febre repentina e robusta que assustou a nossa guarida. Ou não né.
Tarefas? Não esqueci de fazer nenhuma delas, mas deixei de fazê-las por falta de capacidade física, psicológica e fisiológica. Infelizmente não encontrei nenhum profissional de saúde apto para emitir um atestado tão amplo quanto este.
Não consegui jogar meus joguinhos, não consegui escrever minhas tranqueiras… Menos esta, nessa aqui liguei o fodaci mesmo com uma audiência de respeito. Gente que fico surpreso de me conhecer ou de compartilhar meu conteúdo ainda elogiando. Aí eu apareço com uma gripe e escrevo esse trem para tapar o buraco de criação de conteúdo para que as ferramentas de distribuição trabalhem em meu favor.
Reparo neste momento, porém, que esqueci de clicar no botão com o símbolo de vírgula algumas vezes nos parágrafos anteriores. Peço perdão pelo vacilo e atesto para seus devidos fins que tal erro voltará a acontecer neste texto. Foi mal.
Finalizo então avisando que tudo pode dar errado, então farei algum ritual místico para tentar acabar com essa gripe de uma vez por todas. Ou não né.
Vai que esse é meu último texto antes de ser acometido por uma gripe que nunca se curou e tudo o que me resta é essa massa mutagênica que chamo de corpo?
Pensamento do Dia
Sem condições de pensar bicho, mas a gente tem sorte de ter um guia de como sobreviver num mundo pós-apocalíptico. Acho.
