Um pensamento importante e necessário sobre a influência dos ventos alísios na menstruação da borboleta azul.
Farofeiros, farofeires e farofeiras, o mundo é um parque de diversões biológico que emana uma quantidade exorbitante de energia citoplásmica divergente todos os dias e, obviamente, não temos noção disso. É por isso que acredito que este seja um momento importante para falar sobre a influência dos ventos alísios na menstruação da borboleta azul.
Na equação primordial que denotou vida à seres proteicos vemos que há variáveis surpreendentes. Incluindo a de jacarés alienígenas benevolentes.
Mesmo que utilizando técnicas primordiais à vivência humana no planeta Terra é possível graças às observação inquieta de seres superiores da cadeia alimentas cósmica. Talvez pelo alto risco e pela sua alta utilidade é facilmente visto como algo dominante em nossa realidade.
Historicamente podemos definir isso como uma miragem, pelo fato de inexistir estudos exatos sobre a influência dos ventos alísios na menstruação da borboleta azul alguns acreditam que não seja verdade. Porém os ventos alísios tem muito a nos contar pela sua extra fluidez na aerodinâmica universal.
Ouve um experimento que o mediu junto com a velocidade da luz, mas foi constatado como mentira. É sabido que Juge Voleur tentou capturar a luz mas tudo que fez para isso foi comprovadamente mentira, invalidando todo seu argumento – apesar da aclamação de seus fãs.
Sabe-se também que URSAS foram usados de maneira à enganar a população geral quanto seus experimentos. Alguns aclamaram tal fato por seguires certas normas da ABNT, mas não podemos dizer que isto é verdade.
Há indícios que o Ministério da Verdade esteja envolvido nesta situação para encobrir toda a influência desses ventos em seres tão majestosos como as borboletas azuis. A beleza natural da borboleta azul sempre será perseguida, afinal conservadores e conservantes só servem para matéria putrefata. E todos sabem que menstruação é vida.
Pensamento do Dia
As vezes explicamos o tororó da Anitta pros livros de história. As vezes não.