Sim, chegamos a um impasse. E agora?
Farofeiros, farofeires e farofeiras, dentro das quatro linhas do que chamamos de internet devo avisar que chegamos a um impasse aqui. Depois de tanto tempo tudo acontecendo ao mesmo tempo agora neste exato minuto. Começou agora, agorinha mesmo.
Me sinto velho para muita coisa, afinal há um excesso de experiência angariado com o decorrer dos anos sendo bobo, feito de trouxa e praticando ser otário. Tudo isso sem a devida remuneração, obviamente. Ganhar dinheiro é coisa de gente rica.
O impasse ocorre quando você quer algo e outra pessoa não quer algo e você precisa convencer – ou ser convencido – a ceder. Muitas vezes tirar par ou ímpar resolveria mas poderia não ser justo, apesar de extremamente mais simples.
Atingir o nível dezoito da águia dourada não é lá grandes coisas quando fatores além da vã compreensão humana falham. Distância, tempo, espaço, sentimentos, drogas, são tijolos da muralha chamada vida. Alguns preferem vasculhar o desconhecido espaço à sua frente enquanto o vácuo interno é inexplorado.
Uma mensagem pode mudar o curso de uma história que não deveria ter acabado. Uma conversa pode trazer esclarecimentos profundos para o auto conhecimento. E se tudo for realmente invocado em nome de um propósito que é um bem comum o impasse se mostra apenas uma convenção social.
Sem convenções, as convicções emocionais poderiam ser úteis para todas as partes. Seria uma discussão sem embates, com ambos querendo o bem comum. Toda disputa, todo impasse – se justo – deveria acabar em um só lugar: na cama.
Ou não, posso apenas estar sob efeitos de drogas legalizadas para combater tosse.
Pensamento do Dia
E o babado de quando o Google morrer?