Farofeiros e farofeiras, é ano novo de novo. Nada de retrospectiva. Nada de saudosismo hipócrita de final de ano, afinal todo ano é a mesma merda.
Os anos em si não são uma merda, o que estraga um ano é menor que um ano, pode ser um dia, um mês, uma hora, até um minuto, quem sabe? Só sei que ano passado e esse ano eu fiz merdas homéricas, a maioria delas me arrependo. Não vou falar que faria diferente, não, é meu jeito, minha cisma, minha critica e minha personalidade divina que define o que eu faço ou deixo de fazer. Não posso fazer apenas coisas que vão agradar todo mundo, eu me arrependeria disso com certeza.
Me tornar egocêntrico está fora de cogitação, afinal, sou um deus que tenta ajudar vocês, queridos macacos sem pelo. No final não vai importar o que deixei de fazer, isso ficou por conta de alguma realidade alternativa, não essa, então pagarei pelo que fiz. Quero ser punido pelo que eu fiz errado e não pelo que deixei de fazer.
Briguei com quem eu amo, perdi quem eu amo e agora eu a amo e ela ama outro que não sou eu. Corri atrás, mas não deu em nada. E olha que só chamei para tomar um chá hein!