Sim, eu tô doido, culpa minha mesmo.
Farofeiros, farofeires e farofeiras, escrevo aqui minhas próprias palavras escritas por ninguém mais do que eu e, consequentemente mas não obrigatoriamente, algo que seja relacionado a minha vida ou a vida dos seres humanos que tem o prazer de conviver em minha presença. Dito isto é importante notar que coloco muito de mim nisto, o que faz com que transborde minha personalidade por todos os lados, deixando algumas pessoas afoitas. Sim, eu tô doido.
Recentemente fui questionado quanto a um desses pensamentos de uma maneira muito pouco sútil. Senti saudades de uma pessoa e depois de algumas conversas o habitual ocorreu, houve outra ruptura, porém, a dita cuja não deixou de vasculhar por mensagens subliminares minhas por entre estas letras que digito agora. Este fato me causou surpresa, afinal, como esta pessoa ainda acessa o que escrevo? Mas o pior não foi isso, há uma outra surpresa, mais desagradável na verdade.
Insultei veementemente uma pessoa que passou em minha vida, em uma ou duas frases deixei claro, para mim, que não deveria falar com tal pessoa. Porém tal pessoa não acessa meus artigos, quiçá saiba deste blog, então como toda indireta ela atingiu, finalmente, um alvo. Mas foi o alvo errado. O pensamento errado na cabeça errada!
De todo jeito as pessoas que me conhecem veem pedaços de mim aqui e, surpreendentemente, não entendem o que escrevo dando lugar para que a imaginação voe, encontre um far, faça ninho e tenho belos bebês arara azul ameaçados de extinção. Como um pensamento para uma pessoa ruim pode afetar negativamente alguém que você ama? Como um pensamento para uma pessoa ruim pode afetar negativamente alguém que você venera? Como um pensamento para uma pessoa ruim pode afetar negativamente alguém que você está morrendo de saudades mas não insisti mais por ela ser tanto ou mais teimosa que você?
E pronto, mais uma vez falei anonimamente de alguém que só vai ver a parte ruim e a parte de que eu a amo ela vai esquecer. O pensamento da anonimidade é que precisa sim me proteger, afinal com uma língua afiada e uma licença editorial livre de processos mas que poderia gera-los se eu colocasse aqui efetivamente nomes, datas, números e algumas fotos. Só algumas, perdi outras e estou triste por isso.
Sou responsável pelo o que digo, não nego, não mudo, mas, por favor antes de achar que eu digo alguma merda para você, me pergunte. Prometo ser sincero, honesto e, dependendo do caso, carinhoso na maneira em que eu lhe mandarei tomar no meio de seu cu.
Uma resposta em “Eu tô doido”
[…] O susto veio mesmo quando eu estava feliz e contente escolhendo músicas para abaixar para o meu novo vício medo drama, o game Rocksmith … e o nome da música… bem… deixa para lá… […]