Sim, você leu certo, Pastor Xavier.
Essa semana foi uma treta descomunal para mim e os quadrinhos que deveriam me animar me desanimaram. O principal culpado por isso foi o Pastor Xavier. Não, não foram nenhum dos bizarros crossovers da DC que vão de Lex Luthor e Gaguinho até Coringa e Patolino. Este são feitos para serem zoados mesmo… O Professor Xavier alternativo já não sei.
Comentei no post que o Quarteto Fantástico voltou que aquilo era meia boca. Infelizmente o buraco é mais embaixo e bem esquisito.
A seguir comento um pouco sobre Exiles #7, lançado dia 29 de Agosto de 2018 nos EUA. A série ainda não teve seu lançamento anunciado no Brasil.
Exiles, agora reunidos pelo Unseen (ou ex-Nick Fury) tem Blink (ex-Era do Apocalipse) como sua líder e outras versões de personagens da editora. Uma Valquíria parecida com a de Thor Ragnarok, um Wolverine de desenho animado infantil, um jovem Kang entre outros. E essa turma salvou o universo da edição #6 e agora estão meio perdidos já que caíram em um universo onde as super brigas ocorrem em um ambiente de faroeste.
Depois de enfrentarem e perderem para a versão da Irmandade de Mutantes (incluindo Magneto, Feiticeira Escarlate e Doutor Estranho) daquele mundo eles topam com o real vilão. Surge então o Pastor Xavier, uma velho decrépito que está dominando a mente de todos ali. Obviamente contra a vontade de todos, até Morpho e Nortuna da antiga equipe de Blink aparecerem e desestabilizarem a coisa toda.
O personagem era para ser cômico, mas ficou trágico. Sei lá, se fosse uma zoeira, daquelas bem feitas eu ficaria feliz. Talvez. Pelo menos ele morre no final.
Quadrinhos tem dessas mesmo, eu sei. Em Exiles não posso reclamar de versões alternativas de nada, tudo lá é transformado e alterado, para não dizer retorcido. O Pastor Xavier só foi um personagem que eu, particularmente, não gostei. Mas quem sabe pode ter sido o melhor Professor Xavier que você viu na vida?
