Palavras jogadas no chão, tão sujas e ninguém quer. Pega aí.
Farofeiros, farofeires e farofeiras, neste momento falo com meu querido diário. Afinal tenho que parar de beber e acompanhar blogueiros guarulhenses que não sabem a hora de parar e não saem do lugar. Dito isto posso voltar para as minhas palavras jogadas e ao meu falatório ideal e aleatório universalmente falando. Pé na bunda é ruim quando é levado, mas bom quando é dado. Alívio, libertação, alegria, euforia e “vai tomar no cu sua (seu) vagabunda (o)” são só alguns dos bons sentimentos trazidos pelo evento cósmico.
As vezes, reconheço, o pé na bunda é bom para quem leva, afinal, se a vagabunda (o) fingia que gostava de você olha, que bom que ela (ele) te deu tal dádiva, presente, bênção ou o contrário de macumba.
Eu não sei qual é o contrário de macumba. Becumba? Ou macumba pode ser boa? Bocumba? Acho que deveria ser elevado como tese importante para meu falatório sem sentido a nível de eu sempre ter a razão mesmo quando não sei o que estou falando. São palavras jogadas? Então não joguem em mim!
Também não recomendo polimento em cima de risco em carros, o pintor vai falar que para acertar três centímetros de riscado você terá que pagar pela pintura da peça toda. O polimento sai mais barato do que palavras jogadas e o risco vai continuar lá, porém com um efeito parecido com o de uma canetinha, dessas infantis escolares, passada ali. Estou com vergonha de meu pobre e velho carro por três centímetros de riscado cobertos com canetinha.
Já viram o João Kleber? Não veja, jovem padawan.