Aqui não tem nada sobre o pinto do Felipe Neto.
A internet é uma caixa cheia de coisas fedidas, como diria o profeta. Não dá para falar que as redes sociais são monótonas, pena que a qualidade de tal movimentação seja duvidosa. Mas não, não irei falar do pinto do Felipe Neto. Vou falar do mal caratismo de quem liberou o vídeo para todos verem e, principalmente, quem o compartilhou.
Não sou fã do Felipe Neto, gostava quando ele não fazia sentido. Mesmo assim não comprei nenhum livro dele (o Rockerz comprou) e faz uns anos que não vejo nenhum vídeo dele. Nem o que vazou assisti, nem o que ele faz a lista de coisas bizarras da Irlanda ou da Rússia. Não o acompanho mesmo, desde que virou o “garoto do cabelo colorido” simplesmente deixou de existir para mim.
Isso não faz com que fique menos puto com um vídeo do pinto do Felipe Neto rodando pela internet. Seu público infantil com certeza viu o pinto dele por aí e, obviamente, seu público com mais de 13 anos pôde participar da polêmica em um vídeo próprio. Afinal é preciso capitalizar a publicidade grátis.
Como alguém pode pensar tanto em dinheiro decorrente de exposição de um vídeo íntimo? Sei que isso não é a primeira vez que acontece, Pamela Anderson e Tommy Lee que o digam. Mas uma estrela de vídeos infantis na internet, não sei não. No mínimo questionável, não acha?
Outra atitude questionável é de quem divulgou o vídeo. Seja lá quem foi e quando foi a pessoa deveria ser de confiança do pinto do Felipe Neto, ou deveria ser. Qual a intenção da pessoa liberar para o público a intimidade de rapaz? Ridiculariza-lo? Envergonha-lo? Ou enriquecê-lo mais ainda? Você mostra suas fotos íntimas para os outros? Você expõe a intímidade de quem confiou em você em nome de vingança ou lucro?
Realmente vale tudo na internet? Se for assim talvez ela não seja tão boa assim.
Pensamento do Dia
“No final das contas o pinto do Felipe Neto não saiu da boca do povo.”
Anônimo com a boca ocupada.
Nem sempre falamos de órgãos fálicos de celebridades duvidosas, as vezes falamos sobre fusões entre mega corporações, doenças que não existem e, principalmente, merda.
