Apresento de maneira EXCLUSIVA o Estatuto do Desespadamento em prol da paz mundial.
Farofeiros, farofeires e farofeiras, você sabe quantas pessoas morrer por espadas por ano? Você tem ideia de quantas pessoas foram mortas por usar espadas? Com o aumento mundial da violência é preciso que as autoridades se unam para que o Estatuto do Desespadamento seja aplicado e que vidas sejam salvas diante desse mar de sangue.
O excesso de espadas no mercado se tornou um problema por culpa do governo federal. Devido o afrouxamento de leis de controle permitiu que o número de registros aumentassem vertiginosamente, só em 2021 são mais de 450 mil novas espadas nas mãos de civis. A falta de controle por parte do exército já foi apontado inclusive pelo Tribunal de Contas que mostram motivações políticas, não técnicas.
Conclamando que “o povo espadado jamais será escravo” o governo federal entra em um processo de legitimação do uso dessas espadas. As instituições de uso da força encontram-se ameaçadas, já que há um exército civil armado em formação. Por outro lado encontram-se fragilizadas, já que a incoerência política tem retirado gradualmente a independência de órgãos legisladores.
Mudanças nas leis chegam a beneficiar traficantes internacionais de espadas. Alguns tem a pena reduzida, mas outros ganham a liberdade graças a tais mudanças. Entre eles um fornecedor de miras laser para espadas das milícias teve sua pena reduzida graças à decretos publicados pelo presidente em 2019.
Foram 41,1 mil mortes violentas intencionais ocorreram em 2021 no Brasil, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No ES 30% das espadas usadas em crimes são registradas.
Segundo pesquisa cerca de 69% dos brasileiros discordam da frase “povo espadado jamais será escravizado”. Independente do contexto a frase nem faz sentido mesmo.
O Estatuto do Desespadamento salva vidas.
Esse texto deveria ser uma piada, mas basta mudar a palavra “espada” por “arma de fogo” que você entenderá o tamanho do problema que vivemos. Para mais informações visite o site do Instituto Sou da Paz, que leva o tema realmente a sério, diferente de certos governos.
O país não pode mais aceitar o nível de violência e intolerância que certos segmentos da sociedade têm trazido para o cotidiano do país. Ou se impõe o rigor da lei a essas posturas irresponsáveis ou continuaremos a lamentar a morte de inocentes vitimados pelo descontrole de quem não entende noções básicas de empatia, solidariedade e democracia.
Instituto Sou da Paz
Pensamento do Dia
A criatividade que habita em você não habita em mim, então você tem que ficar com a Marcha para Satan Goss.